Museu do Linho inaugura exposição no Dia Mundial da Água
21-03-2022Cultura
Mostra intitulada "Culturas da Água na Freguesia de Calde” chega ao Museu Municipal na próxima terça-feira, 22 de março
O Museu do Linho de Várzea de Calde assinala o Dia Mundial da Água, a 22 de março, com a inauguração de uma nova mostra subordinada ao tema.
O momento de abertura terá lugar pelas 15 horas e contará com a presença da Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Viseu, Dr.ª Leonor Barata, e do Presidente da Junta de Freguesia de Calde, José Fernandes.
A exposição multimédia, intitulada "Culturas da Água na Freguesia de Calde”, resulta da já habitual colaboração entre a Binaural Nodar, o Museu Municipal e a Junta de Freguesia de Calde.
O trabalho desenvolvido por Luís Costa e Liliana Silva incentiva a um olhar distinto sobre a água, distanciado das, também, importantes preocupações com a atividade turística e a sustentabilidade.
Os artistas refletem sobre a forma como o património, locais e recursos relacionados com a água (nascentes, fontes, moinhos, lavadouros e poldras) são interpretados e contados pelos habitantes das próprias aldeias.
Este ensaio audiovisual materializa, assim, mais um avanço no programa de pesquisa etnográfica e artística levada a cabo, desde 2015, pela Binaural Nodar e que, ao longo dos anos, já explorou assuntos como, por exemplo o ciclo do linho, os rituais da região, a apicultura e a religiosidade popular, entre outros.
O Museu do Linho de Várzea de Calde assinala o Dia Mundial da Água, a 22 de março, com a inauguração de uma nova mostra subordinada ao tema.
O momento de abertura terá lugar pelas 15 horas e contará com a presença da Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Viseu, Dr.ª Leonor Barata, e do Presidente da Junta de Freguesia de Calde, José Fernandes.
A exposição multimédia, intitulada "Culturas da Água na Freguesia de Calde”, resulta da já habitual colaboração entre a Binaural Nodar, o Museu Municipal e a Junta de Freguesia de Calde.
O trabalho desenvolvido por Luís Costa e Liliana Silva incentiva a um olhar distinto sobre a água, distanciado das, também, importantes preocupações com a atividade turística e a sustentabilidade.
Os artistas refletem sobre a forma como o património, locais e recursos relacionados com a água (nascentes, fontes, moinhos, lavadouros e poldras) são interpretados e contados pelos habitantes das próprias aldeias.
Este ensaio audiovisual materializa, assim, mais um avanço no programa de pesquisa etnográfica e artística levada a cabo, desde 2015, pela Binaural Nodar e que, ao longo dos anos, já explorou assuntos como, por exemplo o ciclo do linho, os rituais da região, a apicultura e a religiosidade popular, entre outros.
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